sexta-feira, 30 de agosto de 2013

                       Humanismo

Humanismo é um termo relativo ao Renascimento, movimento surgido na Europa, mais precisamente na Itália, que colocava o homem como o centro de todas as coisas existentes no universo.

Nesse período, compreendido entre a transitoriedade da Baixa Idade Média e início da Moderna (séculos XIV a XVI), os avanços científicos começavam a tomar espaço no meio cultural.

A tecnologia começava a se aflorar nos campos da matemática, física, medicina. Nomes como Galileu, Paracelso, Gutenberg, dentre outros, começavam a se despontar, em razão das descobertas feitas por eles.

Galileu Galilei comprova a teoria heliocêntrica que dizia ser o Sol o centro do sistema planetário, defendida anteriormente por Nicolau Copérnico, além de ter construído um telescópio ainda melhor que os inventados anteriormente. Paracelso explora as drogas medicinais e seu uso, enquanto Gutenberg descobre um novo meio de reproduzir livros.

Além disso, a filosofia se desponta como uma atividade intelectual renovada no interesse pelos autores da Antiguidade clássica: Aristótoles, Virgílio, Cícero e Horácio. Por este resgate da Idade Média, este período também é chamado de Classicismo.

A burguesia e a nobreza, classes sociais que despontam no final da Idade Média, passam a dividir o poderio com a Igreja.

É neste contexto cultural que a visão antropocêntrica se instala e influencia todo campo cultural: literatura, música, escultura, artes plásticas.

Na Literatura, os autores italianos que maior influência exerceram foram: Dante Alighieri (Divina Comédia), Petrarca (Cancioneiro) e Bocaccio (Decameron). Os gêneros mais cultivados foram: o lírico, de temática amorosa ou bucólica, e o épico, seguindo os modelos consagrados por Homero (Ilíada e Odisséia) e Virgílio (Eneida).

Podemos denominar Humanismo como ideia surgida no Renascimento que coloca o homem como o centro de interesse e, portanto, em torno do qual tudo acontece.
               Catolicismo e Protestantismo
As diferenças entre a doutrina católica e a doutrina da maioria dos grupos protestantes é grande. Genericamente, as suas divergências mais significativas dizem respeito ao papel da oração e das indulgências; à comunhão dos santos; à doutrina do pecado original e da graça; à predestinação; à necessidade e natureza da penitência; e ao modo de obter a salvação, com os protestantes a defenderem que a salvação só se atinge apenas através da fé (sola fide), em detrimento da crença católica de que a fé deve ser expressa também através das boas obras (essa grande divergência levou a um conflito sobre a doutrina da justificação).
Há também diferenças importantes na doutrina da Eucaristia e dos outros sacramentos (os protestantes só professam o Batismo e a Eucaristia, além do rito sacramental da confirmação, também conhecido como catecumenato); na existência do Purgatório; no culto de veneração à Virgem Maria e aos santos; na forma de interpretação (com os protestantes a defenderem a interpretação pessoal  ou livre-exame das Sagradas Escrituras) e na composição do Cânone das Escrituras; no papel da Tradição oral; na própria natureza, autoridade, administraçãohierarquia e função da Igreja (incluindo o papel da Igreja na salvação); no sacerdócio; e também na autoridade e missão do Papa.
Contudo, visto que entre as denominações protestantes há diferenças consideráveis, de alguns setores do Anglicanismo, aproximam-se do catolicismo, autointitulando-se como anglo-católicos. Recentemente, o diálogo ecuménico moderno levou finalmente a alguns consensos sobre a doutrina da justificação entre os católicos e os luteranos, através da Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação (1999).Além disso, esse diálogo trouxe também vários consensos sobre outras questões doutrinárias importantes, nomeadamente entre os católicos e os anglicanos.
Características Principais do Renascimento 
- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais;

- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento e o dom artístico;

- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus (teocentrismo), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo);

- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo.
Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo, Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas,  começaram a investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo.  Porém, este movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França, Polônia e Países Baixos.  

                        Renascimento
As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.
Os  governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas (governantes e burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem  pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas. Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.


segunda-feira, 3 de junho de 2013


Mercantilismo ou capitalismo comercial

Em meio a essa situação de fome, doenças, guerras e mortes, as camadas mais baixas da população sofriam também com a elevada carga de trabalho e com os altos impostos cobrados pelos reis. Todos esses fatores provocaram diversas rebeliões populares em vários pontos da Europa. Fugindo da exploração, novas levas de servos abandonaram os feudos e dirigiram-se para as cidades, onde passaram a trabalhar como assalariados.

A ascensão da burguesia, a expansão do comércio, o aparecimento da mão-de-obra assalariada, aliados ao fortalecimento do poder real - e a consequente formação dos Estados nacionais -, foram fatores que abalaram de vez a estrutura feudal da Europa e provocaram o fim desse sistema no continente. No século 15, os europeus já viviam sob uma nova ordem socioeconômica: o
capitalismo comercial.

Essas transformações políticas, sociais, econômicas e religiosas marcaram a passagem da Idade Média para a Idade Moderna e produziram reflexos também no campo cultural, em especial das artes plásticas e da arquitetura. Todo esse processo de renovação e revigoramento cultural também recebe o nome de Renascimento.

sábado, 18 de maio de 2013

O trabalho escravo e a Mulher na grécia antiga (greco-romana)

O trabalho escravo e a Mulher na grécia antiga (greco-romana)


"A escravidão é quando um ser detem a propriedade de vida de outro ser."

O trabalho escravo na Grécia antiga era registrado por meio de desenhos e pela arte que era considerado uma forma de trabalho na época. Os principais trabalhos escravos eram nas lavouras de café e cana.
Hoje em dia pode-se dizer que o casamento é fruto do amor de duas pessoas que querem viver junto suas vidas. Mais na sociedade grega o casamento se resumia em distribuição de herança e dar continuidade a cultura familiar e social.

Dentro do casamento a mulher sempre teve um papel secundário, no qual o marido dava as ordens e ela apenas obedecia, servia apenas como um objeto de procriação e alguem para fazer os serviços do lar. Ela não era considerada cidadã. A mulher não tinha valor para política e para a sociedade.

Já hoje em dia isso mudou,a mulher trabalha, tem seus direitos como também tem sesus deveres de cidadã, ela é reconhecida e se iguala, ou até mesmo se sobressai aos homens.
Se na Grécia antiga a escravidão era uma pessoa ser dona de outra, ou seja mandar e desmandar,julgar com regras e obrigações, dentro do casamento a mulher também seguia uma forma de escravidão, pois eram mandadas e seguiam regras dentro de uma comunidade patriarcal,machista.

Os trabalhadores de hoje também seguem regras, coisa que eu acho justo, pois sem regras seria difícil seguir um estilo produtivo de trabalho, e incluindo mulheres no mercado, coisa que antes não havia, sendo assim, aumentava a demanda de trabalhadores que contribuem para a sociedade e a política. Se as mulheres não trabalham, também não voltam.

Lutar pelos seus direitos, tanto como mulher, quanto como trabalhadora, seria uma das formas de reivindicar seus direitos, e isso vem aumentando cada vez mais, pois quando uma pessoa não acha uma determinada coisa correta, expor sua opinião ajudaria em possíveis mudanças para a satisfação de todos.

O justo seria que todos tivessem voz para ajudar construir uma sociedade melhor, mas isso nem sempre acontece, pois a pessoa que tem voz hoje, acaba sempre lutando pelos princípios errados, que muitas vezes não convém a todos.
Mais com avanços e melhoras, lutando sempre pelos seus princípios e direitos, estamos cada vez mais evoluindo e construindo uma sociedade igualitária e justa.